quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Cuidado com as linguagens
Sim, as linguagens são importantes
A propósito deste evento running a startup on Scheme, lembrei-me de algo que li há uns tempos (e que não deixo link porque já não sei dele) sobre os perigos de utilizar tecnologias que não sejam mainstream numa empresa.Uma empresa que tenha a sua existência baseada em software e que desenvolva esse software em Lisp vai ter sempre um enorme problema quando precisar de aumentar o seu staff de programadores. Posso dizer por experiência própria que, num mercado pequeno como o português, e ajudado pelo sistema de ensino, até para arranjar programadores de python é difícil, imagine-se então Lisp.
Python
Apesar disso, a minha escolha continua a recair sobre o python porque sendo uma linguagem que segue os paradigmas a que a grande maioria dos programadores estão habituados permite "apanhar" bons programadores mesmo que estes não estejam familiarizados com a linguagem. Um bom programador consegue num período de uma ou duas semanas estar a produzir em python. O mesmo não acontece com Lisp onde um bom programador não habituado ao paradigma pode demorar meses a conseguir tornar-se produtivo.Ruby
Uma linguagem que está com uma grande popularidade actualmente, embora já tenha tido mais popularidade (a verdade é que no último ano até perdeu utilizadores) é o ruby.Ao ruby aplica-se tudo o que foi dito sobre o python com duas desvantagens, a primeira o facto de não ser tão fácil de aprender como o python, e introduzir alguns conceitos "estranhos" para quem vem da programação estruturada (OO incluído). No caso do python, são raros os exemplos em que um programador, mesmo não familiarizado com a linguagem não consiga perceber. No ruby isto não acontece e mesmo já tendo algum conhecimento básico de ruby não é raro tropeçar em sintaxe que não faço ideia do que faça.
A outra desvantagem é a maturidade da linguagem, não tive oportunidade (nem vontade) de ver como está a versão 1.9, mas até à versão 1.8 o interpretador era bastante ineficiente.
Poderia ainda apontar a legibilidade como mais um ponto contra o ruby, mas o JAVA e o PHP são o que são e continuam a ser as linguagens mais usadas
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Alhos e Bugalhos
Há quem ache que que não há grandes programadores, outros acham que o código é que pode ser bom.
Acredito que há bons e maus programadores, e pessoalmente já conheci uns poucos bons e muitos dos maus, alguns são piores do que maus. O número de maus programadores não pára de aumentar, e de quem é a culpa não restam muitas dúvidas.
Também é verdade que o código, e até as próprias linguagens influenciam e muito a productividade dos programadores. Eu mesmo já passei por essa experiência, e o que retirei daí é que, não é só o próprio custo em termos do tempo perdido com mau código ou má arquitectura que retira a productividade ao programador. Aliás, este nem sequer me parece o factor mais importante. Na minha opinião o factor importante aqui é a moral, um bom programador perde motivação quando o trabalho que está a fazer é repetitivo e não tem inovação e por esse motivo dedica menos do seu tempo a fazer trabalho efectivo.
Acredito que há bons e maus programadores, e pessoalmente já conheci uns poucos bons e muitos dos maus, alguns são piores do que maus. O número de maus programadores não pára de aumentar, e de quem é a culpa não restam muitas dúvidas.
Também é verdade que o código, e até as próprias linguagens influenciam e muito a productividade dos programadores. Eu mesmo já passei por essa experiência, e o que retirei daí é que, não é só o próprio custo em termos do tempo perdido com mau código ou má arquitectura que retira a productividade ao programador. Aliás, este nem sequer me parece o factor mais importante. Na minha opinião o factor importante aqui é a moral, um bom programador perde motivação quando o trabalho que está a fazer é repetitivo e não tem inovação e por esse motivo dedica menos do seu tempo a fazer trabalho efectivo.
A shift in the Schwartz
Ultimamente este blog tem estado um pouco "ensonado", consequência de várias coisas. Uma delas, como não podia deixar de ser, não fosse a minha nacionalidade Portuguesa, é a falta de tempo (leia-se o mau aproveitamento deste).
A verdade é que analisando bem o motivo dessa inactividade no blog, ver-se-á que tem mais a ver com uma mudança de interesses em relação aos tempos em que o criei. O Repeat Until Keypressed surgiu numa altura em que influênciado pelo uso do Mac OS X, pela leitura de sites como o 43folders, o Life Hacker, etc..., estava bastante interessado em organização pessoal, workflows, tudo o que me pudesse levar a produzir mais fazendo menos.
Claro que estou e estarei sempre interessado nisso, mas a verdade é que actualmente tenho andado a ler mais sobre startups, sobre gestão de projectos e sobre alguns conceitos de programação mais invulgares.
Ao fazer o post anterior, onde publico um comentário meu a um artigo no blog do Mário Gamito, sobre um assunto que é bastante debatido por quem está envolvido na criação de startups, como encontrar a pessoa certa para uma determinada vaga e não um "falso programador" (programador no caso específico do post do Mário Gamito), percebi que se calhar a forma de não deixar morrer o blog será passar a falar mais sobre o que vou aprendendo sobre estes temas.
Olhando para os últimos posts publicados neste blog, vai-se de facto notando o afastamento do tema original, há meses que não há um link para o 43folders ou lifehackers, uma referência ao GTD, etc..., por esse motivo, espera-se nos próximos tempos, novos posts, falando sobre "algo completamente diferente".
A verdade é que analisando bem o motivo dessa inactividade no blog, ver-se-á que tem mais a ver com uma mudança de interesses em relação aos tempos em que o criei. O Repeat Until Keypressed surgiu numa altura em que influênciado pelo uso do Mac OS X, pela leitura de sites como o 43folders, o Life Hacker, etc..., estava bastante interessado em organização pessoal, workflows, tudo o que me pudesse levar a produzir mais fazendo menos.
Claro que estou e estarei sempre interessado nisso, mas a verdade é que actualmente tenho andado a ler mais sobre startups, sobre gestão de projectos e sobre alguns conceitos de programação mais invulgares.
Ao fazer o post anterior, onde publico um comentário meu a um artigo no blog do Mário Gamito, sobre um assunto que é bastante debatido por quem está envolvido na criação de startups, como encontrar a pessoa certa para uma determinada vaga e não um "falso programador" (programador no caso específico do post do Mário Gamito), percebi que se calhar a forma de não deixar morrer o blog será passar a falar mais sobre o que vou aprendendo sobre estes temas.
Olhando para os últimos posts publicados neste blog, vai-se de facto notando o afastamento do tema original, há meses que não há um link para o 43folders ou lifehackers, uma referência ao GTD, etc..., por esse motivo, espera-se nos próximos tempos, novos posts, falando sobre "algo completamente diferente".
1 shot de absinto
Deixei 1 shot de absinto no blog do Mário Gamito que me pareceu pertinente colocar aqui:
Este é um dos motivos porque é tão importante perceber o que um candidato a um determinado cargo realmente sabe, não basta olhar para os cursos que o candidato têm.
Este é um dos problemas que aflige e prejudica bastante algumas empresas, especialmente as grandes empresas onde os departamentos de RH regra geral não têm capacidade para confirmar se determinada entrada no curriculum corresponde a conhecimentos reais.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Hate is int the Air
Aparentemente um sinal da crescente popularidade da Apple, é o facto de esta cada vez ter mais haters, algo que até aqui era quase um exclusivo da Microsoft.
Um dos alvos preferidos desta nova espécie tem sido o Macbook Air que, a fazer lembrar a indignação dos utilizadores de PC quando a Apple deixou de colocar leitores de disquete nos computadores novos, aponta agora o desaparecimento da drive óptica mas desta vez com extra-raiva.
A questão que se coloca aqui é que o facto de o Air só suportar leitores ópticos externos não é grande novidade, já vários computadores portáteis fizeram o mesmo, alguns já há muitos anos como por exemplo a Toshiba com o portegé. Não podia, claro está, deixar passar esta oportunidade de dizer as esses novos Apple haters, vamos lá todos então odiar a Toshiba.
Em relação à possibilidade de desaparecimento das drives ópticas dos computadores num futuro próximo, só tenho a dizer que já é raro usar qualquer das minhas. No caso específico da Apple cada vez faz mais sentido poupar o espaço e o custo desse tipo de drives já que a própria Apple Store disponibiliza músicas, séries televisivas e filmes para venda e aluguer. Só sobra assim o software para ser transportado em meios ópticos. Nada que não se resolva! Eu próprio já comprei softwares que são descarregados da internet e que nunca chegam a passar por nenhum meio físico entretanto.
Para juntar à festa, as flash memory estão cada vez maiores, mais baratas e são mais fáceis de gravar e regravar do que os suportes ópticos.
E tendo em conta que até o SO eu já instalei a partir de um iPod (quem diz iPod pode dizer uma flash com uns quantos gigabytes) só tenho a dizer que não me parece que vá sentir muita falta das drives ópticas... especialmente quanto for pagar menos €500 para não ter blue ray.
Um dos alvos preferidos desta nova espécie tem sido o Macbook Air que, a fazer lembrar a indignação dos utilizadores de PC quando a Apple deixou de colocar leitores de disquete nos computadores novos, aponta agora o desaparecimento da drive óptica mas desta vez com extra-raiva.
A questão que se coloca aqui é que o facto de o Air só suportar leitores ópticos externos não é grande novidade, já vários computadores portáteis fizeram o mesmo, alguns já há muitos anos como por exemplo a Toshiba com o portegé. Não podia, claro está, deixar passar esta oportunidade de dizer as esses novos Apple haters, vamos lá todos então odiar a Toshiba.
Em relação à possibilidade de desaparecimento das drives ópticas dos computadores num futuro próximo, só tenho a dizer que já é raro usar qualquer das minhas. No caso específico da Apple cada vez faz mais sentido poupar o espaço e o custo desse tipo de drives já que a própria Apple Store disponibiliza músicas, séries televisivas e filmes para venda e aluguer. Só sobra assim o software para ser transportado em meios ópticos. Nada que não se resolva! Eu próprio já comprei softwares que são descarregados da internet e que nunca chegam a passar por nenhum meio físico entretanto.
Para juntar à festa, as flash memory estão cada vez maiores, mais baratas e são mais fáceis de gravar e regravar do que os suportes ópticos.
E tendo em conta que até o SO eu já instalei a partir de um iPod (quem diz iPod pode dizer uma flash com uns quantos gigabytes) só tenho a dizer que não me parece que vá sentir muita falta das drives ópticas... especialmente quanto for pagar menos €500 para não ter blue ray.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Onde está o gil? [actualizado]
Afinal ainda não foi desta, foi só um downtime, aparentemente ainda há alguém a cuidar do gildot.
Hoje lembrei-me de verificar o estado do gildot e dei com ele em baixo.
É sabido que o gildot estava mais para lá do que para cá, mas será que acabou de vez?
Hoje lembrei-me de verificar o estado do gildot e dei com ele em baixo.
Connection to 194.38.131.34 Failed
É sabido que o gildot estava mais para lá do que para cá, mas será que acabou de vez?
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Repetição!?!? Qual repetição?
Segundo o mais futebol, Carlos paredes não apareceu, não apareceu, não apareceu, não apareceu, não apareceu, não apareceu, não apareceu...
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